A IMPORTÂNCIA DA COR NAS DIFERENTES DIVISÕES DA CASA

A IMPORTÂNCIA DA COR

NAS DIFERENTES DIVISÕES DA CASA

Quando o assunto é a decoração da casa, no que toca à pintura, o pensamento nunca pode ser pintar tudo de branco.

Isto porque cada espaço precisa de cores específicas para ter a energia certa, pois a cor assume uma responsabilidade importante na transmissão de sensações em cada ambiente.

Fique atento às nossas dicas.

Quantas vezes já sentiu que faltava algo na sua sala, mesmo tendo muitos acessórios? Ou quantas vezes sentiu sonolência numa divisão que era suposto ser de socialização?

Pois é, a cor pode mesmo ser um fator que influencia nestas pequenas (grandes) coisas.

Preto  – Associado ao elemento água, o preto é a cor ideal para divisões onde o objetivo seja transmitir sensação de profundidade, mas é importante não abusar, pois poderá transmitir efeitos contrários, como pensamentos negativos, angústia e tristeza. Mas se for bem utilizado, misturado com cores suaves e quentes, como o branco e vermelho (por exemplo) cria um ambiente sofisticado.

Branco – Cor neutra e fria, sinónimo de tranquilidade, o branco combina com qualquer decoração. O ideal é ser usada em cozinhas, casas de banho e corredores, no entanto em excesso pode causar desconforto. Conjugá-la com outras cores e outros elementos, como madeira ou quadros, é uma opção inteligente. Deve ter sempre em atenção que o branco expõe mais a sujidade.

Cinzento – Apenas cinzento, não. Conjugar esta cor com outras é uma opção inteligente para que não se caia no erro de ficar associada a um ambiente triste ou demasiado simples. Uma cor que está na moda pode ser uma solução para resolver conflitos de decoração.

Verde – Natureza, prosperidade, esperança, paz, sossego, frescura e liberdade. Estas são algumas associações ao verde. Conjugar vários tipos de verde com azul é uma boa opção para quartos de criança ou casas de banho.

Também é uma boa opção para a sala de estar, mas com tonalidades menos intensas para não causar sensação de cansaço.

O verde ainda ajuda a despertar o talento e a aumentar o bem-estar físico e emocional, pois está também associado à saúde – nutrição e equilíbrio do corpo.

Conjugar o verde com elementos da natureza como madeira, plantas e flores é uma boa ideia, para aumentar a energia e tranquilidade do espaço.

Azul – Cor que transmite calma e tranquilidade, o azul é ideal para zonas em que se precise de aliviar a tensão, meditar e interiorizar. Quartos de criança e casas de banho são as divisões da casa mais adequadas para o azul claro. Por sua vez, o azul escuro transmite seriedade, pureza e confiança, mas não deve ser usado em demasia, pois poderá tornar-se depressivo – pode adequar-se à sala de estar, ganhando destaque em pequenos detalhes que fazem a diferença – jarros, bandejas, cestos, entre outros.

Rosa – Gentil e aconchegante, o rosa proporciona ternura e conforto. Normalmente é associado a raparigas, mas poderá também ser uma boa escolha para quarto de casal – em detrimento do vermelho.

Usar o rosa na sala de estar é uma opção inteligente porque oferece hospitalidade. Abajur, passadeira e cortinas são acessórios que podem enaltecer a cor.

Vermelho – É a cor mais quente e intensa…. Transmite paixão, amor e energia, e desperta sensações vibrantes às pessoas que estejam nesse espaço. Quando usada em demasia pode ser um erro, pois pode provocar alguma irritação e agressividade, mas se for conjugada com outras cores, como o branco ou preto, pode dar um toque especial à divisão.

Se tiver que escolher uma divisão para usar esta cor, prefira espaços onde não esteja muito tempo, como por exemplo quintal, jardim, corredores ou salas de visitas.

Laranja – Cor associada ao elemento fogo, ao otimismo e alegria. Estimula os sentidos de criatividade e sobretudo da comunicação. Por essa razão, é uma ótima opção para zonas onde se deseje estimular o diálogo, tal como a sala ou sala de jantar. Para além disso, ajuda a aumentar a confiança e ajuda a que a conversa flua mais facilmente.

Amarelo – Cor que transmite inteligência, raciocínio e felicidade. Está também associada a elementos como o dinheiro e poder e emana alegria para a divisão onde for aplicada. Por estas razões, escritório ou ambientes em que a família se reúna para conviver são as melhores divisões para aplicar esta cor.

Roxo – Uma cor com duplas sensações. Por um lado, quando usado de forma equilibrada, o roxo confere elegância. No entanto, quando usado em demasia pode causar tristeza. Boa sugestão para zonas de relaxamento e leitura.

AS MELHORES CORES PARA CADA DIVISÃO

Sala – É importante aplicar a cor consoante o espaço que se tem disponível. Cores claras e harmoniosas como o branco, cinzento claro ou tons pastel são boas opções. No entanto, se a sala tiver muita luz natural e for de grandes dimensões, pode utilizar cores escuras ou mais fortes.

Uma ou duas paredes com cores mais marcantes pode ser uma aposta positiva, no entanto nunca deve usar mais do que dois tons para além da cor de base. Tons suaves com tons escuros é uma boa ideia, para haver uma harmonia natural entre cores.

Quarto de Casal –  Cores fortes no quarto pode ser uma opção agradável, mas… para pormenores como almofadas e outros elementos decorativos. Nas paredes do quarto deve deixar predominar cores pouco vibrantes que proporcionem relaxamento.

Outro fator importante é a iluminação! Se a divisão tiver bastante luz natural, então não precisa ter medo em usar cores escuras.

Cores a evitar:

Amarelo, Vermelho, Laranja e Rosa: podem potenciar insónias e despertar a fome.

Azul: em excesso pode originar melancolia e tristeza.

Verde: em espaços pequenos pode despertar claustrofobia.

Branco: em excesso, pode transmitir sensação de frio e vazio.

Quarto de Criança – Meninos com azul. Meninas com rosa. Será assim? Pode ser, até os pequenos gostarem. No entanto, deve sempre dar preferência a cores neutras, como branco, cinzento claro e tons pastel, acompanhando sempre com madeiras claras para que o quarto tenha um ambiente jovem e leve.

Cozinha – Neste ambiente, para que os tons escuros sobressaiam, é recomendado utilizar uma base clara. De seguida, tons como mercúrio, petróleo e quartzo são algumas opções para esta divisão da casa. No entanto, devem ser utilizadas juntas, pois a predominância de uma irá criar um ambiente escuro e monótono.

Casa de Banho – Nesta divisão da casa é recomendável que haja, pelo menos, dois tons distintos. Uma base clara para a maioria do espaço, acompanhada de detalhes de decoração em tons mais forte, e um tom mais escuro para reforçar as zonas em contacto com a água.

Muitas vezes as casas de banho têm azulejos antigos e feios. Por essa razão, uma opção económica e prática é pintá-los para que se tornem mais modernos e se enquadrem no novo “look” da divisão.

USAR COR PARA ALTERAR DIMENSÕES 

Ampliar uma divisão – Tons claros, como o branco ou bege, nas paredes e teto transmitem a sensação de amplitude, pois refletem mais a luz.

Alongar o espaço – Quer alongar o ambiente numa divisão retangular? Combine paredes escuras com teto e chão claros, já que a cor escura vai aumentar as linhas horizontais.

Criar a ilusão de largura – Se, por outro lado, quer alargar uma divisão, pinte a parede do fundo e o teto com uma cor escura e deixe as paredes maiores (laterais) em tons claros. Dica: é uma boa solução para corredores muito estreitos.

Encurtar as paredes – Para dar a sensação de paredes mais curtas, crie uma divisão pintando a parte de cima em tom escuro e deixando a parte de baixo com cor clara.

Diminuir a largura da divisão – Para “diminuir” a largura da sua divisão aplique tons escuros em paredes opostas e deixe os tons claros para as para as paredes do fundo e teto.

Destacar uma parede – Como em tudo na vida, o que se destaca é sempre o que é diferente. Por isso, neste caso a solução é muito simples – se quer destacar uma parede, pinte-a numa cor diferente daquela que predomina na divisão!

Compactar o espaço – Espaços muito grandes podem tornar-se desconfortáveis e impessoais. Se pretende compactar uma divisão para torná-la mais aconchegante, pode usar uma cor escura em todas as paredes e no teto.

Tornar o espaço mais curto – Em divisões muito compridas, a estratégia passa por pintar a parede de fundo num tom escuro, deixando as restantes num tom claro. Verá como a sensação de profundidade vai diminuir.

Rebaixar o teto – Numa divisão com pé direito muito alto pode ficar com a sensação de vazio. Consegue diminuir a altura pintando o teto de cor escura e deixando as paredes em tom claro.

FAÇA VOCÊ MESMO

FAÇA VOCÊ MESMO ...

E DÊ MAIS CHARME A TODA A SUA CASA!

  • A expressão “faça você mesmo” ou DIY (Do It Yourself) ganha cada vez mais expressão nos dias de hoje.

Multiplicam-se as ideias originais para projetos que pode fazer à medida da sua casa e dos seus gostos. Mas, a par do “faça você mesmo”, há cada vez mais a iniciativa de reaproveitar objetos usados e materiais que, anteriormente, não teriam outro destino que não o lixo.

O porquê de estar cada vez mais na moda não sabemos dizer-lhe, o que sabemos é que existem boas razões para dedicar-se a esta atividade.

Por isso, antes de arregaçar mangas e dedicar-se ao bricolage, conheça algumas delas.

Grão a Grão …

O facto de criar as suas próprias peças decorativas e/ou reaproveitar materiais e objetos usados para outros fins é uma forma de conter alguns custos na hora de dar mais charme à sua casa.

Desta forma, é você quem decide quanto vai gastar em materiais. Ainda que não seja a principal razão para o fazer… no poupar é que está o ganho!

Nada se perde… Tudo se transforma

Já pensou em todo o desperdício que geramos ao longo da nossa vida? Em quantas coisas compramos e deitamos fora quando passam de moda, ou que simplesmente ficam a atafulhar as arrecadações porque é um “desperdício” deitá-las fora? O verdadeiro desperdício é deixá-las a apodrecer e não lhes dar uma segunda oportunidade… Pense nisso… e transforme para criar algo novo!

100% Original

Talvez esta seja uma das maiores vantagens de começar a adotar o DIY na sua vida, pois dessa forma sabe que a sua casa será um espaço só seu e original. Ainda que se inspire em projetos já feitos por outras pessoas cada peça será única, pois pode dar-lhe o seu toque pessoal.

Aceite o desafio e a sua casa passará a ser mesmo a sua cara!

Um estímulo para a mente

É sabido que o trabalho manual pode ser extremamente relaxante, até mesmo uma terapia contra o stress. Além disso, dedicar-se a atividades como esta é muito estimulante para a criatividade. Por isso, dê largas à sua imaginação… o céu é o limite!

Agora que já está cheio de vontade de pegar nas tintas, no martelo e na lixa, fique com algumas ideias que vão dar um toque de charme e originalidade a cada espaço da sua casa.

Use, abuse… e divirta-se!

Quarto de casal com um toque rústico

Está a ver aqueles caixotes de madeira da fruta que não servem para nada? Então pense outra vez… e da próxima vez que os encontrar numa feira não hesite em ficar com eles!

Pode reutilizá-los para muitas coisas, mas a nossa sugestão são umas mesas de cabeceira – perfeitas para dar largas à sua criatividade!

O que precisa:

• Caixote de Fruta Grande

• Lixa

• Verniz / Tintas a Gosto (opcional)

• Rodas Giratórias (opcional)

• Martelo e pregos

Passo a passo

Em primeiro lugar deve lixar muito bem todo o caixote.

• Agora já está preparado para a parte divertida: a decoração! Inspire-se no ambiente do seu quarto para criar a nova peça. Pode pintar o interior com a cor que desejar, pintar apenas uma faixa no interior, pode envernizá-lo… dê liberdade ao seu artista interior!

• Para um look mais rústico, pode também deixá-lo ao natural. Sugestão: para tornar a sua mesa de cabeceira mais prática, coloque umas rodas giratórias na base. Pode encontrá-las em lojas de bricolage.

Veja a Peça Original AQUI:

www.ricotanaoderrete.com/2015/08/como-fazer-um-criado-mudo-com-caixote.html

Quarto de criança com ideia luminosa!

Todos nós temos lá por casa lâmpadas fundidas para reciclar e tampas de garrafas de plástico, certo? Com alguma sorte, alguns de nós até conseguem arranjar uns retalhos de tecidos de uma peça de roupa já sem utilidade.

Com a compra de alguns materiais e um pouco de paciência e imaginação podemos criar uma peça para o quarto das crianças que vai fazer toda a diferença na decoração. Esta ideia dá algum trabalho, mas promete deixar os mais pequenos com a cabeça nas nuvens!

O que precisa:

• Lâmpadas Fundidas (do tamanho que preferir)

• Retalhos de Tecido (2 padrões diferentes, quanto mais coloridos melhor)

• Cola Branca Própria para Artesanato (comprar uma que cole tecidos)

• Tampas de Garrafas de Plástico

• Corda/Fio Fino

• Fita Terylene Zig Zag

• Fio de Nylon

• Tinta Acrílica (a cor que desejar)

• Purpurinas

• Tesoura

• Pincel

• Furador Manual + Espeto de Bambu

• Copos de Vidro (para base de secagem)

Passo a passo:

• Misture 1 colher de sopa de cola branca com 1 colher de chá de água.

• Corte 8 tiras de tecido em formato retangular (4 tiras de cada padrão). Comprimento: igual ao da lâmpada. Largura: largura da lâmpada a dividir por 8.

• Recorte as laterais das tiras para criar o formato de folhas.

• Aplique a mistura de cola na parte onde vai colar a primeira tira de tecido. Coloque a tira no sítio e estique bem.

• Coloque cola por cima.

• Cole as outras tiras do mesmo padrão intercaladas. De seguida, faça o mesmo com as tiras do outro padrão, passando sempre a mistura de cola.

• Deixe as lâmpadas a secar apoiadas nos copos. Após 30 minutos, vire-as de cabeça para baixo e deixe a secar mais 30 minutos.

• Enquanto as lâmpadas secam, faça 4 furos opostos nas tampas de plástico. Use o espeto de bambu para alargar os furos.

• Pinte a parte exterior das tampas com tinta acrílica e deixe secar. Depois, pinte a parte interior e deixe secar.

• De seguida, pincele cola branca nas tampas (não utilize a mistura diluída) e aplique as purpurinas.

Deixe secar e repita o processo no interior das tampas.

• Corte dois pedaços de corda/fio. Dimensões: altura da lâmpada x 2 + 12cm.

• Faça um laço com um dos fios. Segure o laço no topo da lâmpada e pincele os dois lados do fio com cola branca não diluída (tenha atenção para alinhar os fios com a costura dos tecidos)

• Com o segundo fio ate um nó à volta do laço e pincele os fios com cola. ATENÇÃO: os fios de corda devem seguir as costuras das tiras e ser colados até à base da lâmpada. Deixe também fio de sobra após o final da lâmpada.

• Deixe as lâmpadas a secar de cabeça para baixo e, entretanto, pinte a parte metálica da lâmpada com a tinta acrílica. Deixe secar.

• Com a cola branca cole a fita zig zag na zona inicial da parte metálica da lâmpada (de forma a prender os fios de corda).

• Passe a corda pelos furos da tampa, de modo a que esta fique pendurada. Faça um nó no final e corte o excesso de fio.

• Use fio de nylon para pendurar os balões e já está!

Veja a Peça Original AQUI:

www.rookno17.com/2012/03/repurposed-light-bulb-hot-air-balloon.html

Balde de tinta como banco de sala

Ninguém diria que um balde de tinta poderia ter outro destino que não o caixote do lixo, mas depois de ver esta ideia vai pensar duas vezes antes de se desfazer de qualquer peça que tenha em casa…

O que precisa:

• Tecido à sua escolha

• Balde

• Velcro Adesivo

• Botão de Almofada

• Flanelas/Panos de Limpeza (para o estofado)

• Cola Quente

• Papelão/Cartão

• Tesoura

• Agrafador para Tecidos

• Corda

Passo a passo:

• Retire a pega do balde. De seguida, enrole a corda à volta do balde e prenda-a com a cola quente.

• Faça um molde da tampa do balde com o cartão. Com a ajuda do molde corte o tecido (deixe 5 cm de sobra em relação ao papelão).

• Prenda o tecido ao centro do círculo de cartão com o botão de almofada.

• Comece a enrolar os panos e a colá-los ao papelão com a cola quente (puxe o tecido que está preso ao papelão para cima.

• Os panos devem ficar enrolados entre o tecido e o cartão,

pois no final o tecido vai cobri-los).

• De seguida, cubra os panos com o tecido e agrafe-o na parte de trás do papelão (para um acabamento perfeito pode colar um pedaço do mesmo tecido para tapar os agrafos).

• Cole o velcro adesivo na zona do balde que servirá de assento, em forma de X, e faça o mesmo na base do estofado. Agora só tem de colar o estofado ao balde e já tem um banco super original para a sua sala de estar!

Veja a Peça Original AQUI:

maniadedecoracao.com/2016/01/15/como-transformar-um-balde-em-um-banco/

Estantes Invisíveis

Se está à procura de uma estante original para o seu escritório, que tal uma que faça com que os livros pareçam misteriosamente colados na parede? Apresentamos-lhe a estante invisível!

Prática, original, muito fácil de fazer e não precisa de muitos materiais… consegue adivinhar o principal ingrediente desta receita? Um livro, é claro!

O que precisa:

• Livro Grande de Capa Rija (sugestão: utilize um que tenha

repetido ou que já não tenha intenção de ler)

• Suporte de Prateleira em L

• X-ato/faca afiada

• Caneta

• Parafusos de Madeira

• Pequenos (cabeça lisa)

• Parafusos de Madeira Grandes

• Fita Métrica

• Cola

• Pilha de Livros (para fazer peso)

Passo a passo:

• Abra o livro na última página e, com a fita métrica, marque o meio do comprimento.

• Alinhe o suporte de prateleira com a marca e desenhe o contorno do suporte.

• Com o x-ato, corte o formato do contorno que acabou de desenhar.

• Corte uma profundidade suficiente para que o suporte fique dentro desse buraco.

• Com o x-ato ou uma faca, corte um espaço na capa do livro para o suporte de prateleira. Desta forma, o livro vai ficar mesmo encostado à parede.

• Com os parafusos pequenos prenda o suporte ao livro.

• Cole a contracapa do livro ao livro e deixe algum peso em cima durante a noite.

• No dia seguinte, basta fixar o suporte de prateleira à parede com os parafusos grandes. Já tem a sua base de prateleira… agora só precisa de livros para guardar.

Basta ter livros suficientes para esconder o suporte de prateleira e já tem uma estante invisível!

Veja a Peça Original AQUI:

www.instructables.com/id/Invisible-Book-Shelf/

Na cozinha um frigorífico e bloco de recados

Até nem precisa de um frigorífico novo, mas já não aguenta o aspeto do seu ou quer apenas dar um look renovado à sua cozinha? Então agarre no pincel e transforme o seu frigorífico aborrecido num gigante bloco de recados cheio de estilo… vamos?

O que precisa:

• Tinta Efeito Ardósia (indicada para metais)

• Pincel/Rolo

• Corda

• Super Cola

• Fita Adesiva para Pintura

• Giz

Passo a passo:

• Primeiro lave e esfregue bem o frigorífico para eliminar qualquer sujidade e gordura.

• Depois de seco, remova as pegas, se possível.

• Isole com fita alguma área do frigorífico que não queira pintar.

• Pinte uma primeira camada fina de tinta e deixe secar pelo tempo recomendado na embalagem antes de aplicar a segunda camada.

• Aplique até 3 camadas de tinta (deixando sempre secar) ou até atingir o efeito desejado.

• Para uma peça ainda mais original cubra as pegas do frigorífico com corda.

• Para isso, basta aplicar a cola no início da corda e pressionar durante um minuto para secar.

• De seguida, enrole a corda e vá colocando pequenas quantidades de cola, para garantir que a corda fica bem segura.

• Pode voltar a prender as pegas ao frigorífico quando a tinta estiver bem seca. NOTA: espere 24 horas até usar giz no seu novo frigorífico.

Veja a Peça Original AQUI:

www.thekurtzcorner.com/2014/07/diy-chalkboard-refrigerator.html

WC com aroma natural

Há melhor sensação que entrar num espaço da nossa casa e sentir um aroma agradável? Se puder fazê-lo sem recorrer a substâncias químicas, como ambientadores industrializados, ainda melhor! Esta ideia é uma forma de dar utilidade à quantidade de frascos de vidro que vão ficando lá por casa.

A nossa sugestão é para o WC, mas pode utilizá-la em qualquer lugar da casa!

O que precisa:

• 1 Limão/Laranja Grande

• ½ Copo de Vodka

• Descascador de Fruta

• Frasco/Garrafa de Vidro com Tampa

Passo a passo:

• Lave e seque bem a fruta escolhida.

• Descasque apenas a camada externa (sem a parte branca).

• Coloque as cascas dentro do frasco e despeje o vodka sobre elas.

• Feche a tampa e agite com suavidade.

• Armazene num local escuro durante 2 ou 3 semanas, para que o álcool absorva o aroma da fruta (durante este tempo, agite o frasco uma vez por dia).

• Depois deste tempo, retire as cascas e está pronto!

• Utilização: Pode colocar a essência num borrifador e aplicar em cortinados, abajures e almofadas de sofá. Se quiser torná-la também numa peça decorativa pode deixá-la no frasco e colocar pauzinhos de madeira para irem libertando o aroma

Veja a Peça Original AQUI:

www.decoralista.pt/aromatizar-a-casa-de-forma-low-cost/

DECORAR A CASA ATRAVÉS DE FENG SHUI

DECORAR A CASA ATRAVÉS DE FENG SHUI

JÁ OUVIU OU LEU ALGO SOBRE FENG SHUI?

Se sim, esqueça tudo aquilo que pensa que sabe…

Se não, prepare-se para uma ideia completamente diferente daquilo a que está habituado relativamente a decoração. Porquê?

Decorar uma casa vai muito além de juntar tudo aquilo que gosta no mesmo espaço. É preciso conjugar o que gostamos, com o que precisamos e com o que devemos ter.

A isto, ainda é necessário juntar as energias…. Confuso?

Calma, já vai perceber tudo!

O que é o Feng Shui?

Feng Shui – ou traduzido literalmente, vento e água, é uma linha de pensamento com origem chinesa, que encontra no yin/yang uma ligação direta entre as energias positivas e o bem-estar dos espaços em que habitualmente estamos – casa e local de trabalho.

Inicialmente, o mais importante de reter é que esta linha de pensamento assenta no conceito de que todos os elementos do sítio onde estamos devem estar alinhados e orientados de uma certa forma – para que as energias positivas fluam normalmente. Tal como a disposição, organização e decoração do espaço devem ser pensadas ao pormenor pois refletem-se no estado de espírito dos habitantes.

Continua sem perceber nada e confuso? É normal, há mestres e especialistas nesta temática… Não é algo fácil de explicar mas depois de entender é simples de aplicar.

O que é o Chi?

Ch’i significa energia e na arte do Feng Shui pratica-se a ideia de que tudo e todos os objetos têm vida e, por isso, energia Ch’i.

Através da arte do Feng Shui é possível preservar a boa energia nos ambientes e reduzir os efeitos negativos das influências nocivas ao espaço.

Para conseguir o equilíbrio dos ambientes, o Feng Shui utiliza os cinco elementos da Astrologia chinesa: a água, o fogo, a terra, a madeira e o metal, que representam as formas fundamentais do universo.

Para que a energia flua e consiga criar ambientes favoráveis, os especialistas recomendam que utilize todos estes elementos na decoração da sua casa. Fazê-lo não é tarefa fácil, pois é preciso um vasto conhecimento na matéria. Ainda assim, fique a conhecer os elementos do Feng Shui e descubra, em traços gerais, como representá-los na sua casa.

Os 5 elementos do Feng Shui e como utilizá-los

FOGO – Traz motivação, estimula a ação e o intelecto;

Formas – Triângulo, Ângulos Agudos, Formas Pontiagudas.

Cores – Vermelho, Laranja, Amarelo, Dourado.

Materiais – Objetos feitos pelo homem utilizando o calor ou processos químicos.

Como representá-lo – Luz Natural/Artificial (velas, candeeiros, abajures, incensos ou peças de arte que representem o sol, a luz ou o fogo).

Objetos de Origem Animal (peles, couros, lãs ou peças de arte que representem animais.

Terra – Aumenta a estabilidade, confiança e segurança;

Formas – Quadrado, Retângulo, Superfícies Planas.

Cores – Amarelo, Roxo, Laranja, Rosa, Castanho e tons terra.

Materiais – Argila, Barro, Cimento.

Como representá-lo – Peças de Tijolo, Cerâmica ou Terracota/Barro, azulejos, livros, alimentos, flores e vasos, estátuas, peças de arte que representem paisagens de desertos ou campos.

Metal – Atrai Força Moral, Prosperidade e Sucesso Financeiro;

Formas – Círculo, Arco, Formas Ovais.

Cores – Branco, Cinzento, Tons Pastel.

Materiais – Metais, Mármore, Granito.

Como representá-lo – Objetos de Metal, rochas e pedras, cristais naturais, peças de arte que representem montanhas com formas arredondadas.

Água – Atrai Força Moral, Prosperidade e Sucesso Financeiro;

Formas – Círculo, Arco, Formas Ovais.

Cores – Branco, Cinzento, Tons Pastel.

Materiais – Metais, Mármore, Granito.

Como representá-lo – Objetos de Metal, rochas e pedras, cristais naturais, peças de arte que representem montanhas com formas arredondadas.

Madeira – Está relacionada com a expansão, crescimento e maturidade;

Formas – Círculo.

Cores – Verde, Azul, Violeta.

Materiais – Madeira, plantes e flores.

Como representá-lo – Objetos de madeira (móveis, acessórios, molduras, pisos), plantas e flores naturais ou artificiais, estampas florais, peças em coco ou palha, algodão, linho e seda, quadros/fotos/gravuras que representem paisagens, jardins, plantas e flores.

Agora que já sabe um pouco mais sobre o que é o Feng Shui e que já conhece algumas formas de representar os 5 elementos na sua casa, fique com algumas sugestões de como aplicar esta arte em cada divisão.

Aplicar Feng Shui 

  • Na Entrada:

Sim – A entrada deve ser bastante iluminada. Um dos pormenores mais importantes deste espaço é o espelho. 

Não – A desarrumação, as roupas penduradas, os sapatos espalhados, o correio e publicidade por ler são coisas a evitar ao máximo.

  • Na sala:

Sim – Plantas naturais, quadros coloridos, fotografias com boas memórias são bons elementos decorativos. Quanto aos móveis, devem estar sempre livres de pó e arrumados.

Não – Tralhas, acumulação de móveis desnecessários e atolados de “elementos decorativos” não faz parte da linha do feng shui, isto porque impede e energia de circular livremente, obstruindo o caminho.

  • Na cozinha:

Sim – Ter tudo limpo (desde eletrodomésticos aos próprios móveis e bancada). Evitar manter durante muito tempo alimentos estragados. Deve haver plantas entre o lava-loiça e o fogão para criar harmonia entre a água e o fogo. Taças com fruta proporcionam um fluxo agradável de energia.

Não – Ocultar as facas e evitar os cantos retos para não prejudicarem o movimento de energias.

  • No Quarto:

Sim – Ter duas mesas de cabeceira é recomendado porque ajuda à estabilidade da relação.

Não – Evitar elementos ímpares para que não haja falta de equilíbrio. Evitar a desarrumação debaixo da cama para que o ar circule naturalmente. Evitar equipamentos eletrónicos.

Estas são apenas algumas ideias gerais que podem ajudar a trazer boa energia ao seu lar. No entanto, como já foi referido, para ter a sua casa alinhada com o Feng Shui há muitos aspetos que deve ter em conta. Para isso, pode sempre contar com o trabalho de um especialista… até lá fique com as nossas sugestões e… boas energias!!!

INVESTIMENTO EM IMÓVEIS

INVESTIMENTO EM IMÓVEIS

Saiba onde e como deve investir o seu dinheiro

Portugal está a tornar-se um país cada vez mais atrativo e os portugueses têm investido
em imóveis seja para venda direta ou arrendamento.

Mas não haja por impulso é importante saber como e onde deve investir.

Vamos dar-lhe algumas dicas para que faça render o seu negócio.

Rentabilidade do imóvel

Antes de mais é necessário definir o que é a rentabilidade. Esta mede a relação entre os ganhos de um investimento e o seu custo. Ou seja, a rentabilidade do imóvel é a diferença entre o preço de venda e o capital ganho, ou no caso de arrendamento a diferença entre os ganhos de renda e os gastos.

SE COMPROU UM IMÓVEL POR 30.000€ E VENDER POR 40.000€, A RENTABILIDADE É: 

(40.000-30.000/30.000) x 100 = 33.3%

A constante receita e caracter passivo, ou seja o precisar de fazer pouco para receber as rendas depois do investimento inicial torna este mercado ainda mais atrativo.

A recuperação do valor das casas tem incentivado também o número de investidores a comprar propriedades na esperança que valorizem.

Os juros de crédito à habitação estão em mínimos históricos, mas não se esqueça que elas vão subir!

Tenha em atenção estas 7 dicas investimento:

  1. Já investigou o mercado? Certifique-se que comprar para arrendar é o investimento que procura! Não se esqueça, que este processo significa que o seu capital está “parado” numa propriedade que pode perder valor.
  2. O imóvel está numa zona atrativa? 

    Atratividade não está ligada a dinheiro. Um imóvel atrativo não significa se é caro ou barato, mas sim que é um lugar onde as pessoas gostavam de viver, devido a diversas causas. É servido de uma rede de transportes? Boas Escolas? Boa zona para estudantes viverem?

    Perguntas que parecem ser simplistas, na verdade são os aspetos mais importantes a ter em conta quando pensa em fazer um investimento.

    Normalmente, as pessoas tendem a investir em imóveis perto de onde vivem. E faz sentido! Conhecem melhor o mercado o que permite identificar uma propriedade que pode ou não ser arrendada com maior facilidade e obviamente controlar melhor o inquilino.

  3. Já fez as contas? 

    Para um pouco para pensar qual o valor justo da habitação! Para tal é necessário que calcule a taxa de capitalização (do inglês, capitalization rate ou cap rate).

    Cap rate = Resultado Operacional= Renda – Despesas

    No valor do imóvel deve ter já descontado os impostos! Por exemplo: O imóvel A tem resultados operacionais de 10.000€ e o valor do imóvel é de 200.000€. Significa que tem um cap rate de 5%.

    O imóvel B tem um valor de 300.000 mas gera um cap rate de 6%. Apesar do imóvel B ter um custo mais elevado é um melhor investimento, uma vez que consegue obter um maior cap rate.

  4. Que inquilino quer ter? 

    “Vista” a pele do inquilino! É importante imaginar que é o seu próprio inquilino. Quem são e o que procuram? São estudantes que precisam de um local mais fácil de limpar e confortável?

    São jovens profissionais que pretendem algo moderno, elegante, mas não de mais? É uma família que muito provavelmente já tem pertences e precisa de mais espaço vazio?

    É importante deixar que os inquilinos deixem a sua marca na propriedade, deixando-os decorar, pendurar fotografias e quadros. Assim, tendem a ficar mais tempo, uma vez que se identificam com a propriedade e isso é uma ótima notícia para si! Agora uma curiosidade: Portugal é dos países da Europa com maior percentagem de habitação própria.

  5. Qual é o melhor crédito à habilitação? Não se fique pelo primeiro número que lhe dão. Peça uma simulação ao seu banco, ao banco ao pé da casa do seu amigo, do trabalho.

    Quanto mais simulações, mais perceção terá o que lhe permite baixar o custo do financiamento e aqui falamos em poupanças que podem chegar aos milhares de euros!

  6. Não se deixe enganar! Antes de investir, pese os aspetos positivos e negativos. Os preços das casa estão a recuperar agora, mas o crescimento abrandou e podem cair de novo.

    As baixas taxas estão a incentivar as pessoas a investir com rendas confortáveis que cobrem as prestações, mas e se as taxas subirem?

    Os bancos têm duas possibilidades de financiamento: taxa fixa (paga sempre o mesmo que contratualizou) e taxa variável (o juro varia consoante a Euribor). É preciso que saiba dois conceitos: Euribor e Spread. O Spread é o lucro do banco. Já a Euribor é a taxa exigida pelos bancos europeus que emprestam dinheiro entre si. Esta deriva a taxa que o Banco Central Europeu empresta aos bancos comerciais.

    Neste momento, a taxa do Banco Central Europeu encontra-se baixo, logo a Euribor também está. Quando o organismo que gere a política monetária europeia decidir subir as taxas, a Euribor irá subir.

    Quem tem uma taxa variável sente mudanças e ajustes nos juros. Para os que negociaram uma taxa fixa não sofrem alterações. É preciso ter em conta que os contratos têm habitualmente uma validade de 5 anos, ou seja passado esse tempo o valor de juros que paga ao banco é revisto em alta.

  7. Tem tempo disponível? O primeiro passo é comprar um imóvel. Mas de seguida terá de aluga-lo ou contratar alguém que o faça por si. Os agentes imobiliários cobram uma comissão, mas poupam-lhe “muitos cabelos brancos”. É verdade que pode fazer mais dinheiro se fizer o processo sozinho, mas está disposto a abdicar da família aos fins de semana, fazer reparações ou publicitar o imóvel? Sendo você próprio ou o agente imobiliário lembre-se que a chave é manter a casa em boas condições, garantir que é o local ideal para se viver e acima de tudo construir uma boa relação com os seus inquilinos.

VAI VENDER A CASA? 8 FORMAS PARA MELHORAR A VENDA!

VAI VENDER A CASA?

8 FORMAS PARA MELHORAR A VENDA!

Para quem não está ligado ao negócio imobiliário diariamente, a venda de uma casa pode parecer um bicho de sete cabeças.

Decidiu vender o seu imóvel e agora o que vai fazer?

Vamos dar-lhe 8 formas de melhorar a venda!

  1. Já investigou o mercado? 

    O primeiro passo deve ser a pesquisa. Tenha os seus objetivos bem definidos e procure uma imobiliária e um agente qualificado de modo a diminuir as suas preocupações. É preciso que tenha confiança! Este será o representante legal do imóvel e vai apresentá-lo da melhor forma a possíveis compradores.

  2. Compromisso

    Depois de escolher o agente mobiliário que irá representar o seu imóvel, deve optar pela exclusividade. Muitas vezes temos a ideia errada de que quantas mais empresas imobiliárias tentarem vender o imóvel melhor. Não! Quando um cliente visita um imóvel várias vezes e por empresas imobiliárias diferentes, diminui a credibilidade do imóvel e consequentemente prejudica a venda. O atendimento deve ser personalizado e prioritário, pelo menos durante um período de 60 a 90 dias.

  3. Divulgação qualificada do imóvel

    O agente imobiliário é responsável por publicitar o imóvel através das melhores ferramentas de comunicação. Este deve manter o imóvel no site da empresa atualizado com imagens, plantas, mapas e informações relevantes e que o destaquem de outros imóveis. Com o contrato de exclusividade tem mais vantagens e pode pedir uma maior frequência de anúncios.

  4. Confie em Segurança

    Solicite à imobiliária a identificação doa agentes que visitam o imóvel. Como já referimos anteriormente, é preciso que confie em quem vai representar o seu produto. Se ainda vive no imóvel que vai vender peça ao agente que informe com alguma antecedência a data e hora das visitantes dos possíveis compradores.

  5. “Amor à primeira vista”

    As pessoas que visitam o seu imóvel devem apaixonar-se por ele logo que o vejam. A primeira impressão é a que conta e que fica na cabeça dos compradores. Prepare o imóvel para a venda, reparando os possíveis danos, organize o espaço, mantenha-o limpo, iluminado e arejado.

    Potencialize os detalhes mais relevantes e diferenciadores, por exemplo vista das janelas e detalhes de construção.

    Ah… E não omita informações! Para além disso, deve guardar os objetos pessoais, como fotografias, elementos desportivos e religiosos.

  6. Documentos de compra na mão!

    Antes de mais é importante garantir a regularização da documentação do imóvel. Tenha à mão cópias de documentos importantes como a escritura do imóvel, contas da água e da luz e até documentos pessoais necessários à finalização da compra.

    Se tiver esses documentos disponíveis pode avançar com o contrato de promessa de compra e venda e assim otimizar não só o seu tempo como o do comprador. Mais um ponto a favor dos dois! É importante passar uma sensação de confiança e credibilidade do imóvel ao futuro comprador.

  7. Faça com que o comprador se sinta o dono do imóvel

    Fale com o possível comprador como se já fosse o dono do imóvel. Reúna informações sobre o condomínio, prédio no geral, áreas comuns. Faça-o sentir-se em casa.

    Quanto mais aprofundadas forem as informações, maior é a probabilidade de compra.

  8. Vizinhança e Ambiente envolvente 

    Fale sobre a boa convivência com os vizinhos. São eles que o podem ajudar com ingredientes em falta para o jantar. “Oh vizinho tem cá disto?”

    É importante que fale sobre a região, sobre os transportes, pontos de interesse, supermercados, escolas, farmácias tudo o que é indispensável na rotina diária.

Documentos Necessários à Realização da Escritura:

  • Documentos de identificação civil e identificação fiscal dos intervenientes.
  • Certidão de teor de todas as inscrições e descrições em vigor.
  • Caderneta Predial Urbana ou Pedido de inscrição do Prédio na matriz (Modelo I do IMI) emitidos pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
  • Licença de utilização (imóvel construído após agosto de 1951).
  • Ficha Técnica de Habitação (se a Licença de Utilização foi emitida depois de 30/03/2004).
  • Certidão de Infraestruturas (se tiver Alvará de Loteamento registado a partir de 1992, sem prestação de caução e tratando-se de 1ª transmissão).
  • Certificado Energético e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios.
  • Comprovativo de pagamento do IMT.
  • Comprovativo de pagamento do Imposto de Selo.
  • Declarações de Exercício do Direito de Preferência (caso existam).
  • Certidão Toponímica (caso exista).
  • Declaração dos valores em dívida do empréstimo para efeitos de liquidação do mesmo (caso exista).
  • Contrato promessa de compra e venda do imóvel.

NOTA IMPORTANTE: Para os imóveis que se destinem à habitação permanente e arrendamento, pode pedir no serviço de Finanças, a isenção de pagamento de IMI num prazo de 60 dias após a realização da escritura.

MUITO MAIS… QUE ILUMINAÇÃO

MUITO MAIS... QUE ILUMINAÇÃO

A VERDADEIRA IMPORTÂNCIA

Na atualidade, a iluminação é um conceito tão importante que para além de criar profissionais especializados nesta área (designers de iluminação), engloba vários temas, tais como saúde!

É verdade…. Uma fraca iluminação força a vista e provoca dores de cabeça.

Mas não só…

Fique atento para perceber tudo.

Com a crise instalada, a necessidade de se poupar na iluminação levou a que, primeiro se ganhasse o hábito de apagar as luzes mais frequentemente, e de seguida a que se desenvolvesse novos modelos, substituindo-se as lâmpadas normais por outras mais económicas e recentes, como por exemplo LED – consomem até 85% menos energia para produzir a mesma luz do que uma lâmpada tradicional.

Considerando o tema da iluminação numa vertente mais neurológica,

foi comprovado por vários estudos que a iluminação interfere não só nas áreas visuais do cérebro, como em áreas relacionadas com emoções e concentração, por isso a escolha da iluminação deve ser personalizada a cada pessoa, de acordo com as atividades que faz em casa. Ora, uma pessoa idosa irá precisar de muito mais luz em casa

do que um jovem, pelas suas necessidades.

Por isso, quando se trata de instalar a iluminação em casa, não pode ser algo a fazer de ânimo leve, mas deve sim ser um projeto pensado e estruturado para que seja criada harmonia entre o ambiente e as tarefas que nesse ambiente vão ser realizadas.

Iluminação na Decoração

Que a iluminação é uma parte importante na decoração ninguém pode negar. Mas de que maneira? Desde a luz natural à luz artificial… Tudo importa!

Se uma divisão apresenta muita luz natural, vai tornar-se mais agradável e leve e dessa forma a luz artificial será apenas um complemento que tornará o espaço mais especial e acolhedor.

Caso contrário, quando uma divisão é pouco iluminada por luz natural, como por exemplo a cozinha, deve criar-se iluminação nas zonas de maior evidência, tais como a mesa de refeição, tendo sempre uma luz geral de orientação para tarefas práticas.

De forma eficaz, pode-se, na iluminação geral, usar um ‘dimmer’ para que o utilizador possa controlar a densidade da luz consoante o ambiente e a funcionalidade que pretende para cada espaço.

Dicas Simples por Divisão

Cozinha

+ Para ganhar mais espaço na divisão, iluminar gabinetes e gavetas;

+ Nas áreas de realização de tarefas, adicionar fontes de luz adicionais;

+ A regra básica para a altura de um candeeiro pendente é de 35/40 centímetros acima da área de realização de trabalho;

+ Usar lustres e iluminação decorativa na mesa;

+ A potência das lâmpadas pode ser reduzida para compensar o maior número de acessórios.

Sala de Jantar

+ Dar relevância à iluminação da mesa, mas não esquecer que toda a sala precisa de iluminação;

+ Usar um lustre ou candeeiro suspenso acima da mesa para lhe dar destaque;

+ Colocar lâmpadas de mesa sobre um aparador ou lâmpadas na parede;

+ Iluminar o interior dos móveis, de forma a realçar as loiças decorativas.

Sala de Estar

+ Usar focos de luz apenas em locais relacionados à leitura ou a jogos;

+ Distribuir os abajures equilibradamente para que não haja mais iluminação de um lado;

+ Pelo conforto que proporcionam, recomenda-se o uso de lâmpadas amarelas e “dimmers” para controlar a intensidade;

+ Atenção às lâmpadas dicróicas para que não ofusquem a visão;

+ Lustres, abajures, calhas ou focos de luz são a opção certa para a luz geral do teto;

+ Apliques e sancas espalham a luz para o teto ou paredes, sendo uma boa solução para a iluminação local;

+ Usar uma combinação de candeeiros de mesa e candeeiros de chão, alguns com iluminação para baixo e outros para cima.

Quarto

+ Utilizar luzes com filtro em vidro ou acrílico para obter uma iluminação indireta e uniforme;

+ Recomenda-se o uso de “dimmers” para controlar a intensidade;

+ Outra sugestão é aplicar uma luz para cima (uplight) com o teto branco para que possa refletir no teto e iluminar todo o quarto;

+ Usar abajures ao lado da cama para facilitar a leitura ou outra atividade e direcionar luzes para o roupeiro de forma a facilitar a troca de roupa;

+ Usar os tetos ou paredes falsas com luz indireta para realçar o espaço em volta da cama ou a área de vestir;

+ Se houver uma mesa pequena, incluir um candeeiro pequeno e íntimo com uma lâmpada de baixo consumo e de cor amarela para imitar a luz de velas;

+ Luz quente é a mais adequada por proporcionar relaxamento e repouso.

Casa de Banho

+ Evitar o uso de luzes refletoras e de luzes que emitem muito calor porque criam muita sombra. Iluminar a bancada do lavatório;

+ Uma luz branca para despertar na parte da manhã;

+ Uma luz suave para relaxar na parte da noite;

+ A iluminação neste espaço deve ter, se possível, muita luz natural para criar uma atmosfera convidativa;

+ Espelhos mantêm a luz em movimento em todo o espaço;

+ Uma luz no teto ajuda a preencher quaisquer sombras no rosto e também ilumina totalmente o quarto;

+ Caso necessário, uma luz diretamente no chuveiro pode ser a opção certa.

&…Mais dicas!

  1. Evitar lâmpadas muito fortes ou em excesso porque tornam o ambiente frio e impessoal;

  2. Fazer várias combinações de iluminação para um ambiente leve e brilhante;
  3. Harmonizar a iluminação funcional e estética – é importante haver um meio termo;
  4. Iluminar zonas de grande atividade, tais como bancadas, mesa, entre outros, com luzes diferentes e com o mínimo de 60W;
  5. Se houver algum objeto de decoração, tal como um quadro, estátua, entre outros, que deva ser destacado, pode criar-se ali um ponto de iluminação;
  6. Lâmpadas LED são a melhor solução para qualquer espaço da casa – Mais económicas a curto-longo prazo, não aquecem e são ecológicas;
  7. Apostar em luzes fluorescentes ou económicas nas divisões de maior atividade;
  8. Um bom projeto de iluminação deve ser uma aposta forte, mas não descurar a importância da luz natural.